A Companhia Potiguar de Gás (Potigás) prorrogou, até o dia 29 de dezembro, o programa de incentivo para conversão de veículos para o Gás Natural Veicular (GNV) no Rio Grande do Norte. A campanha foi iniciada no dia 2 de outubro e está ofertando um bônus de R$ 1.500 para os primeiros 200 veículos convertidos aos equipamentos das últimas gerações (5ª e 6ª), como consta no regulamento..
Os motoristas devem atender plenamente aos pré-requisitos estabelecidos pelo regulamento, que está disponível no site da Potigás. O bônus será depositado diretamente em uma conta bancária de titularidade do participante.
Como participar
Estão aptos a receber o bônus de R$ 1.500 os motoristas que adquirirem e instalarem, nas oficinas registradas no Inmetro, kits de 5ª e 6ª geração novos e cilindros novos.
Para comprovação da conversão, as Notas Fiscais Eletrônicas dos serviços deverão ser emitidas em nome do proprietário, seja em pessoa física ou pessoa jurídica, e deverão estar conforme a legislação vigente, cumprindo os requisitos exigidos pelas prefeituras.
Os documentos pessoais e do veículo (apontados no regulamento do programa) devem ser entregues pelo motorista em um envelope devidamente fechado e identificado na sede da Potigás, no horário das 8h às 11h e das 14h às 16h.
Em Natal, Potigás funciona na avenida Prudente de Morais, 675, bairro Tirol. Em Mossoró, a Companhia funciona na rua Doutor João Marcelino, 1540, bairro Abolição I.
Diferenciais do GNV
De acordo com a última pesquisa de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), realizada entre os dias 19 e 25 de novembro, o GNV garante uma economia de 40% com relação ao etanol e de 31% com relação à gasolina.
Em números práticos, com um abastecimento de R$ 50 com o GNV, o motorista consegue percorrer até 136 quilômetros. Quando o abastecimento é feito com o mesmo valor de gasolina, essa distância cai para 93 quilômetros, e para 81 quilômetros após abastecimento com etanol.
O GNV também contribui para o aumento da vida útil do motor do carro e o intervalo da troca de óleo, já que não provoca depósitos de carbono em suas partes internas. O escapamento ganha sobrevida pois a queima do combustível não gera a formação de compostos de enxofre.