Documentário “Memórias e Cicatrizes: A história por trás dos muros brancos tem pré-estreia nesta sexta (19) na Casa de Cultura de Jardim do Seridó

No interior do Rio Grande do Norte, um epicentro industrial moldou a economia estadual ao longo de seis décadas. Até que, em 1984, uma explosão devastadora paralisou o estado e deixou a população atônita. Neste cenário, desdobram-se histórias que não podem ser esquecidas.

O documentário “Memórias e Cicatrizes: A história por trás dos muros brancos” adentra a narrativa fascinante da grandiosa Indústria Medeiros S.A. Esse gigante industrial, especializado em castanha, algodão, óleo comestível, margarina e sabão, não só reverberou na Bolsa de Valores de Tóquio, mas também exerceu influência crucial sobre o governo do presidente Getúlio Vargas, catalisando a criação da histórica lei “O Algodão é Nosso!”.

No ápice desse triunfo, contudo, em meio ao desenvolvimento e aos grandiosos feitos realizados pela indústria Medeiros em terras Potiguares, ninguém esperava que uma grande tragédia pudesse abalar suas estruturas. Em 1984, a caldeira superaqueceu e voou por sobre a cidade, deixando parte do município em ruínas. “Quando cheguei a Jardim do Seridó, no dia seguinte à explosão, a sensação era de estar em meio a um cenário de guerra”, relata, com pesar, o jornalista Gerson de Castro sobre os impactos do acontecimento.

MEMÓRIAS E CICATRIZES: A HISTÓRIA POR TRÁS DOS MUROS BRANCOS

  • Direção: Pablo Azevedo;
  • Produção: Luisiane Fonseca;
  • Roteiro: Liz Coutinho e Paiva;
  • Edição: Pablo Azevedo;
  • Gravação: Pablo Azevedo, Stephany Dantas, Ruan Pablo e Josean Medeiros e Pedro Henrique.
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